Uma doença degenerativa que, atualmente é incurável, mas possui alguns tratamentos que permitem melhorar a saúde do portador da doença, retardar o declínio cognitivo, manter o comportamento estável, proporcionando conforto e qualidade de vida ao paciente e sua família até o último momento.
Como em todos os casos, cada indivíduo com Alzheimer sofre a doença de uma forma única, com apenas alguns pontos em comum, por exemplo, o sintoma primário costuma ser a perda de memória, que muitas vezes é confundida com problemas da idade ou de estresse. Enquanto a doença avança, surgem novos sintomas como confusão mental, irritação com coisas pequenas, agressividade, alteração no humor, algumas falhas na linguagem verbal, perda de memória a longo prazo e o paciente já começa a se desligar da realidade em que vive.
Já nas fases finais da doença, o paciente não é mais totalmente independente, a dificuldade em se comunicar fica cada vez mais evidente já que ele passa a não se lembrar do vocabulário, causando assim a incapacidade de leitura e escrita com o passar do tempo. Os problemas de memória passam a ter falhas mais graves, como não conseguir mais reconhecer seus parentes e amigos.